sexta-feira, 8 de julho de 2016

Manifesto pela construção de uma nova organização socialista e revolucionária no Brasil
O presente manifesto é assinado por algumas centenas de companheiras e companheiros que no passado fizeram uma aposta militante no PSTU. Temos orgulho de ter dedicado o melhor de nossas forças para essa organização, mas hoje vimos a público comunicar que esta experiência chegou ao fim e que decidimos trilhar um novo caminho. Pertencemos a diferentes gerações, somos veteranos e jovens, mulheres e negros, LGBT's, professores e indígenas, operários industriais e da construção civil, petroleiros e estudantes, ativistas e dirigentes sindicais que constroem a CSP-Conlutas, trabalhadores da saúde e do transporte, desempregados e intelectuais, funcionários públicos e terceirizados.
Há cerca de oito meses, começamos uma batalha por nossas ideias dentro da LIT (Liga Internacional dos Trabalhadores) e sua seção brasileira, o PSTU. Por meio deste manifesto, queremos expressar nossas posições e as conclusões a que chegamos ao longo desse debate.
O que pensamos?
Acreditamos que as dificuldades enfrentadas pelos revolucionários neste início de século 21 encontram sua explicação mais profunda no impacto reacionário da restauração capitalista na URSS, leste europeu, sudeste asiático e Cuba. A ofensiva política, econômica, social, militar e ideológica do imperialismo, os discursos sobre “o fim da história” e a adaptação da esquerda reformista à ordem burguesa não passaram sem consequências. O movimento de massas retrocedeu em sua consciência e organização. E os revolucionários sofreram os efeitos desses anos de confusão e crise.
Mas a história não acabou. A crise econômica mundial de 2007-2008 abriu uma nova situação internacional marcada pela instabilidade e pela polarização política, social e militar. Nesse marco, surgiram fenômenos altamente contraditórios, como a Primavera Árabe, a crise econômica europeia, o conflito militar na Ucrânia, os indignados da Espanha, a ascensão de partidos neo-reformistas como Syriza e Podemos, a crise dos refugiados na Europa, o fortalecimento da direita em várias partes do mundo, as manifestações na Grécia, as lutas antiproibicionistas e pelo direito à cidade encabeçadas pela juventude, o declínio dos governos de colaboração de classes na América Latina, o avanço do fundamentalismo islâmico e cristão, o ascenso da luta antirracista, feminista e antilgbtfóbica no mundo inteiro, as jornadas de Junho de 2013 no Brasil, a guerra civil na Síria, a crise do euro e da União Europeia, o atual ascenso francês e tantos outros.
Assim, a nova situação mundial abre importantes perspectivas aos socialistas. Mas é preciso saber atuar. Acreditamos que a postura dos revolucionários diante da reorganização da esquerda deve ser firme, porém, paciente. Porque o caminho da autoproclamação nos condenaria à marginalidade. Porque sabemos que o isolamento, a condição de minoria e a luta contra vento e maré durante tantas décadas deixaram em todos nós cicatrizes, reflexos sectários que devemos ter a coragem de superar.
Pensamos que a simples apresentação de um programa revolucionário não é o bastante para construir uma organização marxista. O decisivo é que esse programa seja ouvido, que lutemos por ele em cada espaço, que ele seja compreendido e aceito pelas massas e sua vanguarda. Não superaremos a marginalidade com um programa ultraesquerdista, que os trabalhadores não estão dispostos a abraçar, ou que, às vezes, nem sequer compreendem.
No terreno da política nacional, por sua vez, as diferenças não foram menores. Há mais de um ano vínhamos afirmando que era preciso enfrentar, com centralidade, a política de ajuste fiscal do governo Dilma, mas combater também a oposição burguesa que queria derrubá-la apoiando-se em mobilizações reacionárias. Para esta luta, acreditávamos que era necessário construir a mais ampla unidade de ação com todos os setores que estivessem na oposição de esquerda ao governo e, se possível, dar a esta unidade uma forma organizativa: uma frente de luta ou terceiro campo alternativo ao governo e à oposição de direita.
Depois que a maioria da burguesia se unificou em torno à proposta de impeachment, a partir de fevereiro de 2016, defendemos internamente que era vital lutar contra esta manobra parlamentar, sem que isso significasse, evidentemente, prestar qualquer apoio político a Dilma. Porque avaliávamos que a derrubada do governo do PT só teria um sentido progressivo se realizada pelas mãos da própria classe trabalhadora, por meio de suas próprias organizações. Ao contrário, se liderada pela oposição de direita, a derrubada de Dilma seria uma saída reacionária para a crise política; deseducaria os trabalhadores em sua tarefa de autoemancipação. A segunda hipótese foi exatamente a que ocorreu.
Debatemos estas e outras diferenças lealmente durante quase um ano. Não obstante, foi atingido um ponto de saturação. Quando as diferenças se fazem insolúveis, quando a possibilidade de síntese se esgota, quando as discussões se tornam intermináveis e as polêmicas improdutivas, o perigo da desagregação passa a ser maior que tudo. Chegamos à conclusão que o prosseguimento do combate ameaçava com uma ruptura abrupta e desorganizada. Para preservar o maior patrimônio de qualquer organização, seus militantes, optamos por encerrar a luta e oferecer uma saída organizada para a crise. Deixamos o PSTU.
Reconhecemos o PSTU como uma organização revolucionária. Não pensamos que é menos revolucionário agora do que antes. Mas às vezes é impossível aos revolucionários pertencer a uma mesma organização. Apostamos na possibilidade de uma separação amigável, e portanto exemplar, muito diferente das rupturas explosivas e destrutivas que o passado tanto viu. Mantemo-nos, por isso, nos marcos da Liga Internacional dos Trabalhadores, na qualidade de seção simpatizante.
O que queremos?
Ao mesmo tempo em que nos desligamos do PSTU, reafirmamos nossa disposição em continuar a luta pela revolução socialista em uma nova organização nacional. Reconhecemos a ação consciente e organizada como a mais eficaz. Sobre a base do marxismo, da teoria leninista de organização e de toda a experiência histórica do movimento operário e socialista mundial, queremos construir algo novo. Admitimos sem soberba, com sincera humildade e respeito, que não somos os únicos revolucionários no Brasil ou no mundo.
Somos um pequeno ramo da grande árvore do marxismo revolucionário mundial. Reivindicamos as resoluções dos quatro primeiros congressos da III Internacional; defendemos a teoria da revolução permanente e o Programa de Transição de Leon Trotski; nos colocamos a serviço da reconstrução da IV Internacional; abraçamos a herança do trotskismo latino-americano que teve em Nahuel Moreno seu principal dirigente e organizador; defendemos um marxismo ao mesmo tempo rigoroso na utilização dos conceitos e aberto na interpretação dos novos fenômenos; acreditamos que os socialistas devem estar na primeira fileira do combate ao machismo, à lgbtfobia e ao racismo, principalmente num país que traz na sua história a triste marca de quatro séculos de escravidão e que é um dos que mais mata mulheres e LGBT's no mundo; vemos a revolução socialista, em primeiro lugar, como processo de autoemancipação dos trabalhadores, com a classe operária à sua frente; entendemos que o revolucionário é, em primeiro lugar, um rebelde, e por isso o regime interno de uma organização marxista deve se caracterizar tanto pela disciplina na ação, quanto pela ampla liberdade de discussão, e que esses dois aspectos não são contraditórios, mas sim complementares e inseparáveis.
Rejeitamos qualquer tentativa de reeditar, trinta anos depois, a experiência reformista do PT, como faz hoje a direção majoritária do PSOL. A redução da luta de classes à luta parlamentar, as alianças com os setores supostamente progressivos da burguesia nacional, a transformação dos deputados, senadores e prefeitos em figuras todo-poderosas, que só devem satisfações a si mesmos – tudo isso já foi feito. E fracassou. Não trilharemos este caminho.
Sabemos que a degeneração política do PT e a corrupção de seu aparelho alimentam uma saudável desconfiança entre os lutadores jovens que não querem ser manipulados como a vanguarda da geração anterior. Aos milhares, os ativistas se perguntam como controlar suas próprias organizações. E têm razão! Porque o tempo da ingenuidade e da credulidade nos líderes precisa ficar para trás. Queremos uma organização em que não haja lugar para os arrivistas, os oportunistas, para aqueles que querem obter vantagens e benefícios pessoais. Queremos entre nós os despojados de pretensão, os desapegados de ambição, os desprendidos de vaidade.
A luta é aqui e agora
O maior desafio de nossas vidas, o sentido de nossa militância, é a realização e o triunfo da revolução socialista brasileira. A classe trabalhadora e o povo oprimido devem se elevar à altura do combate que a história convoca. Treze anos de governos do PT demonstraram de forma irrefutável que a estratégia de regulação do capitalismo através de minúsculas reformas social-liberais conduziu o país a um verdadeiro desastre. A direção do PT é a primeira responsável pela tragédia que se abate hoje sobre a classe trabalhadora brasileira. Lula e Dilma traíram o sonho dos trabalhadores, enterraram-se a si próprios e abriram o caminho para Michel Temer e Henrique Meirelles. A verdadeira libertação dos explorados e oprimidos passa, portanto, pelo combate à conciliação de classes promovida pelo PT e pela retomada de uma estratégia de ruptura revolucionária da ordem.
A crise e posterior falência estratégica do PT, tão evidentemente demonstrada nas jornadas de Junho de 2013 e no episódio do impeachment, colocam para a esquerda marxista brasileira o dilema de sua própria crise, de sua própria marginalidade, de sua própria fragmentação. Os calendários eleitoral e sindical não comportam mais as lutas que vêm ocorrendo. É preciso uma saída estratégica. É nesse sentido que precisam trabalhar os marxistas revolucionários.
Mas as lutas dos explorados e oprimidos não podem esperar. Elas estão ocorrendo aqui e agora. Para que elas sejam vitoriosas, precisam ser cercadas da mais profunda solidariedade, em torno a elas deve ser construída a mais ampla unidade.
Essa unidade na ação prática, na luta comum, passa hoje, em nossa opinião, pela bandeira do Fora Temer, quer dizer, a luta contra o governo de plantão e suas medidas. Sem a unidade dos movimentos sociais combativos em torno a essa tarefa decisiva, corremos dois perigos. O primeiro é que o impulso de todos esses enfrentamentos parciais se disperse, pela ausência de uma estratégia geral comum. O segundo é que os combates específicos sejam apropriados pela direção do PT em seu projeto de voltar ao poder com uma nova candidatura Lula. Ou seja, a velha chantagem do mal menor. A maior tarefa da esquerda anticapitalista, portanto, é abrir o caminho para outra saída política. E ela pode ser construída desde já. Nenhum dos partidos e organizações da esquerda combativa pode hoje, por si só, oferecer esta saída.
Para ser efetiva, essa saída precisa ser construída de fato por todas as correntes e organizações combativas do movimento social, por todos que desejam sinceramente conformar esse terceiro campo alternativo da classe trabalhadora.
Defendemos a unidade deste terceiro campo também nas eleições municipais de 2016. Propomos ao PSTU, ao PSOL, ao PCB, às organizações políticas que não possuem legalidade e aos movimentos sociais a construção de uma Frente de Esquerda e Socialista, com um programa de ruptura com os planos de ajustes que são aplicados por todos os governos e prefeituras. Nos colocamos desde já a serviço dessas grandiosas tarefas.
Queremos, enfim, construir uma organização que resgate a grandeza e a integridade do projeto socialista; uma organização que seja digna da memória daqueles que vieram antes de nós e entregaram suas vidas na luta pela igualdade social; uma esquerda revolucionária não-dogmática, que não se acomode nas poltronas de couro dos gabinetes parlamentares, mas que combata também o corporativismo e o burocratismo dos sindicatos, que priorize a luta direta das massas, que dialogue com a ampla camada de ativistas surgida no último período, que seja capaz de influenciar verdadeiramente os rumos da luta de classes no país, de inspirar confiança e esperança novamente.
O desafio é gigantesco, mas temos confiança que podemos, como dizia o velho poeta Maiakovski, “arrancar alegria ao futuro”. É chegada a hora de ousar. Mais do que nunca, é preciso lutar, é possível vencer.
Os assinantes do presente manifesto convidam também a todas e todos para o ato nacional de lançamento da nova organização, que ocorrerá no dia 23 de julho, sábado, na cidade de São Paulo. Horário e local a confirmar.
Viva a luta dos explorados e oprimidos do mundo inteiro!
Viva a revolução! Viva o socialismo!
Veja a Declaração da Direção Nacional do PSTU no site da LIT: http://goo.gl/vBN0Is
Assinam o Manifesto pela construção de uma nova organização socialista e revolucionária no Brasil:
Rio Grande do Norte
Amanda Gurgel
Andreza Kaylyny
Artur Emiliano da Cruz Gomes
Emy Magalhães Felipe Nunes
Geni Laís (Luci)
Gabriela Oliveira Gustavo Sixel
Lucas Alvergas
Juary Chagas Juliana Augusto Luana Soares
Vittor Gois
Maurício Moreira
Vitor Hugo
São Paulo

Aldo Cordeiro Sauda
Alessandra Fahl Cordeiro
Alex Henrique
Alexandre Fusco
Alex Raval Aline Klein
Amanda Souza
Amanda Menconi Ana Carolina Morais
Ana Lucia Marchiori
Ana Clara Toni Ana Lara Pereira André Azem
Antonio Francisco Ferreira (Ferreirinha)
André Foca André Ramiro Andresa Santos Antonio Junior
Be Mosken
Antonio Pereira Arielli Tavares Arthur Valente Beatriz Benetti
Bruna Alem Santinho
Beatriz Linzmayer Bento Damaceno Bernardo Boris Beth Lima Bruna Quinsan
Caio N. Abreu
Bruno Alves Bruno Siqueira Cadu Dall'agata Caetano Caio Dias Garrido Camila Ferreira
Cathiene Domingos
Camila Lisboa Carla Pradini Carlos Daniel “CD” Toni Carol Coltro Carolina Freitas César Augusto
Dayana Teixeira
Chantal Liegeois Cíntia Senhora Cláudia Souza Daiane de Fátima Curi Daniel Danilo Zanelato Diego Vilanova
Eliana Nunes
Doni Silva Edgar Fogaça Edgar Passos Edson Silvério Eduardo Casteluci Eduardo Loeck Elber Almeida Eli Moraes
Fabiana Salander Amaral
Eliana Penha Elisângela Rodrigues Ernesto Roberto Korda Evelyn Everaldo Becker Everton Bertucchi Fabiana de Abreu
Fernando Esteves
Fábio Lopes Fabio Masselani Fabio Resende Fabio Torres Fabiola Calefi Fátima Fernandes Fátima Guimarães Fausto
Gilberto Souza
Filipe Augusto Flávio Stonewall Francisco Noronha de Oliveira Fransergio Noronha Friza Gabriel Casoni Genilda Souza Genivânia
Guilherme Pupo
Gisele Falcari Gisele Peres Gisele Rosa Giulia Castro Glauber Girotto Gláucia Ferreira Gleice Barros Guarulhos Guirá Borba
Iracema Santos
Gustavo Linzmayer Gustavo Viana Helena Duarte Marques Hélio Konishi Henrique Canary Henrique Iglecio Hosana Silva Iara Larissa de Deus Dantas
João Daniel
Isabel Fuchs Isolda James de Paula Janaína Oliveira Jaqueline Quadros Jean Dias Jefferson Dias Jéssica Augusti Jessica Marques Jéssica Milaré
Joziel Santos
João Gabriel Tury Joao Pedro Buzalski João Ricardo Machado João Zafalão Joel Paradella Jorgiana Lozano José Perestrelo Josué Ribeiro Lima Joyce Camila
Lheô Shiroma
Jucinaldo Azevedo Juliana Donato Karina Lourenço Larissa Vasques Leandro Olímpio Leonardo Knijnik Leonardo Knijnik Letícia Alcântara Letícia Pinho LG Porfírio
Luisa Davola
Lígia Carrasco Lígia Lopes Gomes Lincoln Schwingel Lisa Costa Lívia Puglia Lourdes Quadros Lucas Almeida Lucas Brito Lucas Milanez Luciana Nogueira Luísa Daher
Marcos Vinícius Simões
Luiz Fernando Cassanho – Barba Luiz Tombini Luma Feboli Lurdinha Pavam Manuela Moraes Marcela Carbone Marcelo Calorio Marcio V Bottini Marco Aurélio Marco Lopes Mari Mendes Maria Alves
Matheus
Maria Aparecida Silva Maria Carolina Maria Lobato Maria Luiza Ferreira Maria Tereza Moro Mariana Caetano Mariana Medeiros Mariana Percia Mariana Soléo Marina Sassi Martha Piloto Mateus Fávero Maurício Félix
Ozzi - Stephano Azzi
Mauro da Silva Inácio Mauro Puerro Mayara Conti Michel Torres Miguel Minos Murilo Magalhães Natália Borges Natália Sierpinski Natalício Santos Nelson Novaes Noraldino de Castro Neto Ovídio B Vieira Pamela Cristina
Rafael Santos
Patricia Aun Patricia Lima de Oliveria Paula Nunes Paula Pascarelli Paulo Aguena “ Catatao” Paulo Bosso Pedrão - Pedro Cursio Pedro Augusto Nascimento de Almeida Pedro de Azevedo Pierre Fernandez Rafael Bedóia Rafael Emídio
Rita G Brarros
Raira Coppola Raiza Rocha Raphael Guedes Raquel Galino Raquel Reis Renan Renata Belzunces Renata Contesini Renatão - Renato Bento Luiz Renato Fernandes Renato Pavam Ribeiro de Azevedo Ricardo Ricardo Monteiro Richard Araújo
Stella
Rodolfo Soares Moimaz Rodrigo Corrêa Rodrigo Maluf Rodrigo Ricúpero Roger Reis Ronaldo Mota Rosa Araujo Rosemar Silva Rubens Sandra Esteves Shuellen Peixoto Silvia Ferraro Sirlene Maciel Solange cruz Sônia Conti Soraia Neves Susana Antunes
Venâncio Cesar Favero
Tales Machado Tamires Chorban Tati Ribeiro Tatiana Queiroz Thaís Zappala Thaize Chagas Thales Migliari Thiago Alves Thiago Leal Thiago Mahrenholz Thomaz Campacci Valdemir Cerqueira Valério Arcary Vanessa Madeira Vanessa Monteiro Vânia Helena Verena
Yuri Lueska
Victor Akira Victor Bicalho Victoria Ferraro Lima Silva Vilson Antonio Fiorentin Vinícius de Matos Vinicius Pereira Vinícius Zaparoli Vivian Alves Waldo Mermelstein
Xandy Araújo
Ceará
Adriana dos Santos
Aloísio Macedo
Ana Cecilia Alencar
Ana Angélica
Antonio Alves Pereira
Andreysson Silva Mariano
B. Santos
Artemis Martins Aruska Patricia
Cindy Brandão Silvério
Beth Freire Camila Chaves
Coulbert Antônio Fargnoli
Cláudio Ferreira do Nascimento Daniel Furtado
Euclides Agrela
Domingo Neto Emmily Amorim da Silva Erico Bernardo
Flavio Patricio
Evannia Benjamin Fabio José Queiroz Fernando Castelo Branco
Francisco Edneudo
Francisco Corredor Clesiberto Francisco de Assis Silva Araújo Francisco Ednilson de Freitas
Henrique Eduardo Barroso Moreira
Fred Bruno Gabriela Ruiz George Bezerra Germano Wicla Teixeira Gilberto Sales Herbert Saboia
Jane Mara Ximenes Sousa
Hildo Régis Iara Lopes Oliveira Isabel Cristina de Freitas lima Italo Coelho Alencar Jane Raysan Jarir Pereira
Lara Borges
José Antonio Bento José Antonio Ribas José Benone José Naldo José Pereira Sousa Sobrinho Jovania Portela Lucas Ribeiro
Marcel Lima Cunha
Lucélio Morais de Sousa Luís Cláudio Silva Luis Eduardo Luis Guilherme Luiz Fabrício Manoel Farias Manoela Freitas Lino
Nestor Bezerra
Marco Antonio da Silva Pereira Maria de Santana Costa Maria Helena Maria Rute Araujo Freitas Natalia Ayres Natalia Lídia Nericilda Rocha
Raimundo Rodrigues Dico da Cruz
Niagara Vieira Soares Cunha Nilziane Bezerra Ribeiro Ohana Alencar Pâmela Paulo Paula Farias Pedro de Aquino Pedro Renan Santos de Oliveira Rafael Raone
Zeuza Maria Freitas Lima
Ramó Alcantara Raquel Dias Renata Jatai Roberto da Paz Rute Thiago Celestino da Silva Thiago Chaves Sabino Valdir Alves Pereira Wildon Batista Silva A. Rodrigues
Zuleide Queiroz
Alessandro Reinaldo Augusto Nobre Edson Xavier Filipe Dantas Ítalo Aquino João Adolfo Bandeira Luana Villar Maria Almeida Petrônio Alencar
Roberta Rocha
Rio de Janeiro
Adriano Carmelo
Alexandre Vander Velden
Artur Peccin
Carol Birrer
Badauí Jorge Carol Burgos
Clara Saraiva
Cintia Teixeira Dharani Coppola
Fael Miranda
Diego Correia Diego Soares Elena Veríssimo
Gibran Jordão
Gabriel Ferreira Gabriel Vilaça Gilberto Mira – Gil
Katinha Ferreira
Igor Dantas Isabela Blanco Ivanilda Reis Julia Almeida
Michelle Capone
Leandro Santos Leonam Carvalho de Souza Marcia Paula Macedo Moara Souza
Renan Costa Paes
Natalia Conti Natália Russo Patrick Galba de Paula Rafael de Aquino Thomas Vidal
Adérson Bussinger Carvalho
Vicente Saraiva Daniel Tomazine Marcello Bernardo Thalles Leopoldo Alexandre Aguena
Nayara Assunção
Beto Della Santa Danielle Sampaio Diogo Oliveira Gustavo Fagundes Higson Coelho Natália Tuler
Andrey Bertolo
Rodrigo Noel Saint Clair Luiz do Nascimento Neto Samantha Souza Sonara Costa Viviane Ramos Palma
Tamiris Rizzo
Gizelya Morais Ione Carvalho Jean Michel Karolina Nycz Lucas Souza Mateus Ribeiro Miguel Frunzen
Tiago Amaro
Thais Brito
Valéria Docillio
Minas Gerais
Adnalva Alves
Agatha Rotelli
Alexandre Zambelli
Andressa Moreira
Bernardo Lima
Baiano Carine Martins
Daniel Wardil
Carla Alvim Davi Landau
Edson Salles
Denisia Aparecida Diego David
Geralda Maria
Efraim Moura Elida Filipe Raslan
Izabella Lourenço
Gloria Trogo Isabela Pennini John Anderson
Lucas Ferreira
Lirian da Consolação Livia Furtado Luiza Diniz Marcio Diogo
Nelson Junior
Maria Aparecida de Oliveira Maria da Conceição Matheus Almeida Pedro Valadares
Felipe Fonseca
Rayane Guedes Suely Maria Aline Vieira Ana Emilia Carvalho Arthur Duarte Felipe Valente
Tallia Sobral
Gustavo Campos Lorene Figueiredo Mariana Almeida Patricia Duarte
Patricia Mafra
Rio Grande do Sul
Adriele Albuquerque
Alexandre Wood
Ana Laura
Altemir Cozer André Simões
Chico da Silva
Artemi Fagundes Davi Dietrich
Felipe Pereira “Fefo”
Deborah Xavier Diego Braga Hilda Dobal
Matheus Gomes
Mara Souza Maria Helena Martina Gomes
Sarah Arnold
Morghana Benevenuto Pedro Oliveira Rodrigo Bocão
William Gonçalves
Tanisi Rocha Vinícius Lima William Boenavides
Douglas Alves
Geovanna Dutra “Gika”
Jeferson Cavalheiro
Pará
Abel Ribeiro
Alexandre Favacho
Altobelly Rosa
Andréa Neves
Amanda Ferreira Angela Azevedo
Danilo Costa
Ápio Dias Cleide Santos Emerson Monte
Gizelle Freitas
Érica Ferreira Fabrício Braga Glailson Santos
Luana Paranhos
Ítalo Laredo Josyanne Quemel Juliana Damasceno
Marlon George
Luiz Henrique Maria de Fátima de Aguiar Guilherme - Fafá
Rodrigo Gomes
Moacir Miranda Norma Affonso Paulo Braga Paulyane Ramos
William Mota
Rogério Freitas Socorro neves Sueny Moura
Tais Ranieri
Bahia
Abraão Penha
Ana Luísa Martins
Ana Paula Medeiros
Anderson Carvalho
Caroline Sales
Carlos Zacarias Dalton Francisco
Gabriela Mota
Elson Sampaio Felix Gil Daltro Gleide Davis
Jean Montezuma
Gustavo Mascarenhas Marques Henrique Saldanha Jeciné Nascimento
Marcos Vinicius Ribeiro
Joallan Rocha Josias Porto Lana Bleicher Maurício wiering
Roseli Afonso
Monique Carneiro Priscila Costa Rafael Guimarães Renata Mallet
Beatriz Fernandes
Vladimir Arce Wellington Gardin Zózina Almeida André Freire
Cristina Santos
Carlos Nascimento Elisa (Isa) Gonçalves Matheus Quadros Pedro Porfírio
Karen Oliveira
Danilo Santana
Davidson Luís Brito
Alagoas
Adriano Diamarante
Adrícia Bonfim
André Pedrosa
André Albuquerque André Praxedes
Davi Menezes
Beatriz Santos Brunna Moraes Delanisson Araujo
Elson Lima
Eduardo Santos Elisa Alves Ellen Morais Ewerton Souza
Gabriel Santos
Felipe Sales (Bata) Fernanda Macêdo Francisco Alberto Geice Silva
João Lima
Geysson Santos Gustavo Leão Hammel Phillipe Hitallo Viana Jaison Xanchão
Léo Bulhões
Júlia Farias Jully Ramos Keise Brito Laise Pereira Larissa Oliveira Luciane Araújo
Shirlya Lima
Paulo Bob Raffaela Gomes Reinaldo Luna Rhary Oliveira Rodrigo Cruz Saulo Theotônio
Yuri Lira
Tâmara Marie Vitória Santiago Whendell Magalhães
Wibsson Ribeiro
Pernambuco
Aldo Lima
André Brenner
André Oliveira
Bruna Bezerra
Everton Melo
Diogo Xavier Ewerton Cunha
Iris Rodrigues
Filipe Gondim Ismael Feitosa José Cosme
Pedro Viegas
Kaline Rebeca de Lemos Malaquias Nise Santos Rafael Baltar
Victor Soares
Raissa Bezerra Rebeca Gondim
Thiago Pereira Santos
Paraná
Gabriel Paiva
Márcia Farherr
Marcos Vinicius da Silva
Nicolas Pacheco Afonso Reno
Carla Cobalchini
Alisson Matins Bete Candido Débora Santos
Evandro Castagna
Eliane Graciano Elita Moraes Eric Gil Januza Borba
Letícia Faria
Jéssica Miranda José Carlos de Assis Karen Capelesso
Marília Lauther
Marcello Locatelli Marcos Vinicius Mariane de Siqueira Mateus Magalhães
Maurício Pedro
Paula Alvarenga Paulo Amaral Rodrigo Tomazini Bia João Jorge Ângelo Felipe Ponte
Tom Fuzetto
Laercio
Lorena
Brasília
Ademar Lourenço
Ana Maria Libório
Antonio de Castro (Toni)
Clara Martins
Edson Alexandre
Clarissa Araújo
José Gonçalves (Jacó)
Gabriel Otavio Jadson Lima
Luana da Costa (Negra Lua)
Karine Alfonseca Magno Pereira
Mychel Sousa
Marylia Alves
Mayara Castro
Maranhão
Ailton Penha (Magrão)
Ana Paula Martins
Bianca Diniz
Ana Raíssa Rodrigues Cássia Millene
Luiz Chaves Noleto
Gilvan Azevedo Jheny Maia Maria Dolores Silva
Regina Sheila Bordalo
Maria Rosane Torres Micael Carvalho Rielda Alves
Serginaldo Lima
Sergipe
Bergson Marinho
Cilene Santana
Erílio Bispo
Danilo Campos Michelle Félix
Valéria Lezziane
Raquel Sousa Toeta Victor Hugo Costa
Zeca Oliveira
Santa Catarina
Bruno Zabot Pacheco
Luiz Felipe Zimmermann
Matheus Silva
Nicollas de Souza Silva
Victor Wolfgang Kegel Amal “ Ambev”
Vitor Santos
Vitor Rollin Prudêncio “ Xuxa”
Amazonas
Rao Leminski
Williamis Vieira
Piauí
Gisvaldo Oliveira
Ramses Pinheiro
Renato Rodrigues
Goiás
Daniel Kraucher
Deyner Batista
Hemanuelle Jacob
Felipe Nicknig Herick Araújo
Pedro Henrique Martins
Amapá
Ailton “Mão”
Alinne Brito
Cynthia Diniz
Marcão
Paraíba
Janaína Bezerra
Marcelino Rodrigues
Espírito Santo
Janaína Agra

Nenhum comentário:

Postar um comentário