Os bancos apresentaram sua primeira contraprosta: 6,1% de reajuste, PLR de 90% do salário, mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61, acrescido de 2% do lucro líquido de 2013, dividido pelo total de empregados, até o limite de R$ 3.267,88; auxílio-refeição de R$ 22,77 (por dia); auxílio-alimentação e 13ª cesta-alimentação de R$ 390, 36. Pisos (após 90 dias) de R$ 1.123,56 (portaria), R$ 1.611,66 (escriturário) e R$2.182,36 (caixa).
O índice de reajuste proposto sequer repõe as perdas salariais. Os bancários reivindicam reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real mais inflação projetada de 6,6%), PLR de três salários mais R$ 5.553,15, piso de R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese), vale- alimentação, vale-refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 678 ao mês para cada (salário mínimo nacional).
O mesmo “nhenhenhém” dos últimos 19 anos: um percentual de reajuste ridículo acompanhado de um abono mais ridículo ainda.
ResponderExcluirEste ano precisamos fazer tudo diferente, porque a vida pede mais do que essa merreca.